Que o seu alimento seja o seu medicamento e que o seu medicamento seja o seu alimento!, (Hipócrates, 400 aC.)
Tanto a quantidade como a qualidade da nossa alimentação desempenham um papel importante sobre as nossas funções cerebrais.
As atuais investigações científicas mostram que, especialmente por causa da engenharia genética de alimentos, cada um de nós apresenta (no mínimo) uma hipersensibilidade a determinadas substâncias (lactose, glúten, caseína, etc.). Isto pode conduzir a reações inflamatórias crónicas subclínicas no corpo, as quais, em última instância, afetam o sistema nervoso.
O aparecimento de várias doenças tais como a depressão, doença de Parkinson, demência, esclerose múltipla, transtorno e déficie de atenção e hiperatividade, etc. pode estar diretamente relacionado com os nossos hábitos alimentares.
Vamos ainda explorar a questão: “Envelhecer e adoecer, verdade ou mito?”